segunda-feira, 28 de abril de 2014

Nação Zumbi Discografia


Sobre:
As bandas em 1992 no início do movimento mangue,
Chico Science na formação da Nação Zumbi
e Otto na de Mundo Livre S/A
Nação Zumbi é uma banda brasileira de rock, nascida no início da década de 90, no Recife-PE, a partir da união do Loustal, com o bloco Lamento Negro, e originalmente chamava-se Chico Science & Nação Zumbi. Ao lado de bandas como Raimundos, O Rappa e Planet Hemp, foi responsável pela "abertura de portas" para o rock brasileiro dos anos 90, sendo uma das mais influentes bandas brasileiras de todos os tempos. No ano de 1991, em Olinda, aconteceu o primeiro show da banda. Neste mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro (do grupo
Mundo Livre S/A) escreveram um Release, que acabou virando o manifesto do movimento Manguebeat, o Manifesto dos Caranguejos com Cérebro, que tem como símbolo, uma antena parabólica colocada na lama, tornando-se assim um dos principais movimentos e banda dos anos 90 no Brasil, lutando por melhorias sociais na vida da população, não só do Recife e do Estado do Pernambuco, mas como de todo cidadão brasileiro.
Chico sience (centro) ea banda Nação Zumbi M2000 Summer Concert, na praia do Gonzaga, em Santos (08.01.1994)
Chico sience (centro) ea banda Nação Zumbi M2000
Summer Concert, na praia do
Gonzaga, em Santos (08.01.1994)
Ex - integrantes

Chico Science (falecido) - vocal (1993-1997)
Canhoto - caixa (1993-1995)
Gira - alfaia (1993-2000)
Marcos Matias - alfaia (1998-2011)




Integrantes

Jorge Du Peixe - vocal e sampler (atualmente) e alfaia até 1997
Lúcio Maia - guitarra e backing vocals
Alexandre Dengue - baixo e backing vocals
Gilmar Bola 8 - alfaia e voz
Toca Ogan - percussão e voz
Gustavo Da Lua - alfaia e percussão adicional
Ramon Lira - alfaia e percussão adicional


Álbuns


Da Lama ao Caos é o primeiro álbum de estúdio da banda brasileira de manguebeat Chico Science & Nação Zumbi, lançado em 1994.
Em 1993, o movimento manguebeat ganhou força e repercussão em todo o Brasil. Depois de alguns shows em Recife e apenas uma apresentação em São Paulo e em Belo Horizonte, o grupo assina contrato com a Sony Music, em julho do mesmo ano. A banda entra em estúdio pouco tempo depois no Nas Nuvens, no Rio de Janeiro, sob comando do experiente produtor Liminha. O produtor ficou perdido, sem saber o que fazer com um grupo que usava riffs de guitarra pesados, baixo no estilo funk e percussão do maracatu, sem bateria, sem pratos. Em Janeiro de 1994, o álbum já estava pronto, e foi lançado em Abril. Com esse novo estilo de fazer música, ninguém assimilou o CSNZ de cara, nem o público, muito menos os críticos.
Liminha deixou o som do CSNZ limpo demais e sem peso, e na época, era evidente: Chico e a Nação eram mais fortes e devastadores ao vivo, não existia banda mais energética sobre um palco. Mesmo assim, Da lama ao caos mudou para sempre a cenário musical brasileiro desde o momento que foi lançado. Sai o primeiro single, “A Cidade”, que ganha clipe, e entra na grade de exibição da MTV, e “A Praieira” vira trilha sonora da novela Global Tropicaliente, consequentemente tocando nas rádios.
Deixando os problemas de produção de lado, o álbum é um verdadeiro clássico. Canções energéticas, e muito bem elaboradas, mesclando o funk rock pesado com maracatu, psicodelia e a música afro.

Um manifesto da razão, do conhecimento humano, da tolerância e da antropofagia cultural. Isso é Afrociberdelia, segundo disco de Chico Science & Nação Zumbi, que veio em 1996 expandir as fronteiras do movimento mangue de Recife, dando o choque definitivo que salvaria a cidade do infarto iminente.
Chico Science & Nação Zumbi veio de Olinda, Pernambuco, trazendo as mais puras influências nordestinas como Maracatu, Frevo misturada com música eletrônica, Post-Punk, rock alternativo, e tudo o mais. A mistura cria algo único e 100% original. Em meados da década de 90, Chico Science & Nação Zumbi com seu primeiro album “Da Lama Ao Caos” ganhou grande atenção da mídia nacional, e se tornou sucesso de críticas, e com seu sucessor, o aqui postado Afrociberdelia, alcançam sucesso internacional.

CSNZ é o terceiro álbum da banda brasileira de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 1998. É uma compilação feito às pressas e lançado em homenagem a Chico Science.
O álbum apresenta faixas inéditas gravadas em estúdio (“Malungo”, “Nos quintais do mundo (Mucunã)”, “Protótipo Sambadélico de Mensagem Digital” e a vinheta “Interlude Cien-Zia”), outras ao vivo gravadas com Chico (“Quilombo Groove”, “Um Satélite na cabeça”, e um Pout-Pourri, que inclui as canções “Lixo do Mangue”, “Enquanto o Mundo Explode”, “Da lama ao caos” e ainda um trecho da música “Refuse/Resist”, executada nos riffs de “Territory”, do Sepultura), uma regravação feita pelo grupo Planet Hemp de Samba Makossa e o segundo CD inteiro de músicas dos dois lançamentos anteriores do grupo remixadas, que era novidade no Brasil na época.

Rádio S.Amb.A. – Serviço Ambulande de Afrociberdelia é o quarto álbum da banda brasileira de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 2000.
Na tentativa de seguir em frente depois da morte de Chico Science, o Nação Zumbi faz o disco que mais poderia se esperar dele: Radio S.Amb.A. Livre das regras de uma grande gravadora por onde lançou seus dois discos com Chico, a banda de Recife resolveu investir na experimentação e na autoprodução. No aspecto sonoro, pode-se dizer que o projeto obteve êxito. Mestre das fusões, o Nação conduziu o legado deixado por Chico, sem no entanto se desviar dos caminhos anteriormente traçados. A banda juntou tambores (muito bem gravados, por sinal), berimbau, guitarras, rabeca, toca-discos, samples e instrumentos eletrônicos para cozinhar uma grande caldeirada de maracatu, rap, coco, funk, ritmos latinos e reggae.

Nação Zumbi é o quinto álbum da banda brasileira de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 2002. Álbum de estréia pela gravadora Trama, mostra o grupo pernambucano liderado pelo vocalista Jorge Du Peixe, que surgiu com destaque no cenário da música a partir do movimento manguebeat, na década de 90, acompanhando o cantor e compositor Chico Science. O repertório conta com a participação da cantora pernambucana Dona Cila (Caldo De Cana), da brasileira radicada em Londres Nina Miranda nas vozes de “O Fogo Anda Comigo” e de John Medeski (do grupo Medeski Martin and Wood) que toca harmmond em “Know Now”. Vale a pena conferir.

Futura é o sexto álbum da carreira do Nação Zumbi, a banda criada em 1990, sob a tutoria do Chico Science, com ideais e diversas influências sonoras, mesclando duas bandas que já existiam em Recife, Loustaf, e Lamento Negro. São 12 faixas, com participações especiais de Mauricio Takara, do Hurtmold, e de Fernando Catatau, do Cidadão Instigado. A produção ficou a cargo do próprio grupo, com co-produção do norte-americano Scotty Hard.
Para quem acompanha o trabalho da Nação Zumbi,  sabe que sua música sempre esteve voltada ao novo, numa eterna ascendência ao infinito, buscando novas sonoridades e misturando-se aos timbres já conhecidos , chegando sempre a resultados surpreendentes.

Fome de Tudo é o sétimo álbum de estúdio da banda pernambucana de manguebeat Nação Zumbi, lançado em 27 de outubro de 2007. Produzido por Mário Caldato Jr. (Beastie Boys, Beck, Marcelo D2) o disco trás uma sonoridade mais crua e pesada, mas ao mesmo tempo em melodias pop.





Nação Zumbi ao vivo no Recife é um álbum extraído do segundo DVD ao vivo da banda brasileira de manguebeat, Nação Zumbi, lançado em 2012.
Gravado em 2009 no Marco Zero (Recife), capta em suas imagens dirigidas por Danilo Bechara toda a energia e a força do grupo pernambucano no palco. O show é composto por 15 músicas nunca antes registradas em DVD. Abrindo o espetáculo está “Fome de Tudo”, seguida por “Bossa Nostra”, “Maracatu Atômico”, “Infeste”, “Corpo de Lama” e a inédita “Cordão de Ouro”, que compõe a trilha sonora do filme “Besouro”.
Além da alegria de tocar em casa e para mais de 80 mil pessoas, Jorge Du Peixe (voz), Lúcio Maia (guitarra), Dengue (baixo), Pupillo (bateria e percussão), Gilmar Bola 8 (alfaia e voz), Toca Ogan (percussão e voz), Gustavo da Lua (alfaia) e Marco Matias (alfaia) receberam convidados ilustres nessa noite. São eles: Fred 04 (“Rios, Pontes e Overdrives”), Arnaldo Antunes (“Antene- se”), Os Paralamas do Sucesso (“Manguetown”) e Siba e a Fuloresta (“Trincheira da Fuloresta”).
“Ao Vivo no Recife” é um registro emocionante e histórico de uma banda com uma sonoridade e trajetória singulares, que são suas marcas registradas, e fazem da Nação Zumbi a maior banda do Brasil.







PESSOAL VOU COLOCAR MAIS MATERIAL .......

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